Tomar a vacina anualmente é importante, porque a gripe pode ter consequências sérias, como pneumonia e infarto
O Ministério da Saúde em 2019 realizará a 21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, no período de 10 de abril a 31 de maio, sendo 4 de maio o dia de mobilização nacional. A lista completa do grupo prioritário é: gestantes e puérperas, crianças de 6 meses a 5 anos de idade, maiores de 60 anos, profissionais da saúde, pessoas de qualquer idade com doenças crônicas (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias, distúrbios que comprometem a imunidade, como o câncer, e outras), população indígena, pessoas privadas de liberdade, professores da rede pública e privada e trabalhadores do sistema prisional.
O início da Campanha Nacional de vacinação contra o Influenza foi antecipado para o dia 10 de abril, após articulação do Ministério da Saúde com o Instituto Butantan, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “A data que estava previsto o início da campanha era 15 de abril, mas recebemos informativo de que devemos antecipar a vacinação. A primeira fase nacional, que vai de 10 a 22 de abril, será focada em crianças de 6 meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias e gestantes e, também ocorrerá a atualização da Caderneta de Vacinação conforme a situação vacinal encontrada e as indicações do Calendário Nacional de Vacinação”, explica Amariles Borba, diretora de Vigilância em Saúde da FMS.
Na segunda fase da campanha, de 22 de abril a 31 de maio, acontecerá a vacinação de todos os grupos prioritários em todo o país e, também ocorrerá a atualização da Caderneta de Vacinação de crianças de 6 meses até 5 anos, 11 meses e 29 dias e gestantes, conforme a situação vacinal encontrada e as indicações do Calendário Nacional de Vacinação.
Esse ano, a vacina trivalente ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para grupos específicos protegerá contra os vírus H1N1, o H3N2 e o influenza do tipo B Victoria. Tomar a injeção anualmente é importante, porque a gripe pode ter consequências sérias, como pneumonia e infarto. Pra se ter uma ideia, ela mata mais de 650 mil pessoas todos os anos segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
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